Alliance Gestão & Tecnologia

Tecnologia aplicada à administração e Processos Administrativos

Um novo 2011 !!

Posted by Robson Nery Souza Garcia em segunda-feira (3), janeiro, 2011

Primeiro gostaríamos de agradecer pelos novos parceiros este ano que se foi ! Foi um ano de muitas conquistas e o ano de consolidação de nosso modelo de trabalho diferenciado.

Gestão baseada nas relações humanas ! Foi e será sempre nosso foco ! A participação de todos na administração e desempenho dos serviços, seja em Administração Condominial ou em qualquer outro ramo de atuação é essencial para uma sinergia positiva !

Neste novo ano que se inicia vamos dar andamento ao nosso projeto de disseminar o conhecimento em áreas como Administração, Recursos Humanos, Finanças, Tecnologia e um foco especial para Administração Condominial.

Nosso projeto de alimentação constante das informações no Blog está consolidado e já na próxima semana vamos ter novidades.

Neste ano que se foi não foi possível atualizar o blog da forma como imaginamos. O nível de dedicação aos nossos parceiros foi muito além do esperado e neste ano, com a agregação de novos colaboradores à nossa equipe, vamos conseguir dar andamento ao nosso Blog.

Obrigado a todos pelas visitas e pelas parcerias estabelecidas neste último ano e que neste ano, consolidemos ainda mais nossas parcerias.

Um feliz 2011 para todos.

Robson Nery Souza Garcia

www.alliance.adm.br

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Os números de 2010

Posted by Robson Nery Souza Garcia em segunda-feira (3), janeiro, 2011

Os duendes das estatísticas do WordPress.com analisaram o desempenho deste blog em 2010 e apresentam-lhe aqui um resumo de alto nível da saúde do seu blog:

Healthy blog!

O Blog-Health-o-Meter™ indica: Minty-Fresh™.

Números apetitosos

Imagem de destaque

A Torre de Pisa tem umas escadas com 296 degraus até ao topo. Este blog foi visitado cerca de 1,200 vezes em 2010. Se cada visita fosse um degrau, já teria subido a Torre de Pisa 4 vezes

 

Em 2010, escreveu 1 novo artigo, aumentando o arquivo total do seu blog para 15 artigos.

The busiest day of the year was 26 de abril with 34 views. The most popular post that day was Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 2.

De onde vieram?

Os sites que mais tráfego lhe enviaram em 2010 foram alliance.adm.br, dreamvix.com.br, google.com.br, mail.live.com e search.babylon.com

Alguns visitantes vieram dos motores de busca, sobretudo por web 2.0, motivação, planejamento financeiro, plano financeiro e viabilidade

Atracções em 2010

Estes são os artigos e páginas mais visitados em 2010.

1

Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 2 outubro, 2009

2

Verificando a viabilidade do negócio – Coleta de Dados outubro, 2009
3 comentários

3

Maslow e a teoria da motivação humana – parte 1 setembro, 2009
2 comentários

4

Maslow e a Teoria da motivação humana – Parte 3 outubro, 2009
3 comentários

5

Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 3 outubro, 2009

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Voltamos à ativa !

Posted by Robson Nery Souza Garcia em segunda-feira (5), abril, 2010

Bom dia pessoal.

Após alguns meses parado o nosso blog volta com força total. Estavamos reformulando os processos da empresa Alliance e agora estamos focados em nossos clientes.

Um de nossos objetivos é prover um processo de gestão condominial transparente, buscando cada dia mais a satisfação de nossos clientes através do aprendizado que só é possível com a experiência obtida em cada iteração.

Cada cliente tem suas peculiaridades e com isso, percebemos que cada cliente é único e não pode ser tratado como somente mais um cliente em nossa carteira.

Viemos para fazer a diferença e juntos, – a Alliance e nossos Clientes – , vamos quebrar o atual paradigma existente em relação à administração condominial, que é a rotatividade constante de administradoras pela total insatisfação dos serviços prestados.

Vamos continuar nossa linha de artigos sobre tecnologia e gestão, e agora também temos um novo foco que é a Administração Condominial e Relacionamento com Clientes.

Agradeço a todos pelas visitas neste período e já nesta semana vamos começar a colocar novos artigos.

Robson Garcia
robson@alliance.adm.br
www.alliance.adm.br
contato@alliance.adm.br

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Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 3

Posted by Robson Nery Souza Garcia em sábado (31), outubro, 2009

Este post faz parte da série: Verificando a viabilidade do negócio
Verificando a viabilidade do negócio – Coleta de Dados
Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 1
Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 2

Para aqueles que não acompanharam os demais posts falamos sobre a coleta de informações necessárias para analisar a viabilidade do negócio, é um post interessante porque identificamos alguns pontos fundamentais para o negócio que em muitos dos casos são ignorados. Na primeira parte do planejamento falamos brevemente sobre o que planeja, o que podemos fazer para uma visão melhor de nosso futuro negócio. Na segunda parte do planejamento, inserimos algum conhecimento necessário sobre  custos, despesas e investimento, que serão base para o plano financeiro e que será de suma importância para conseguirmos identificar capital de giro, lucro operacional, margem operacional e outros indicadores importantes.

Eu me espanto ao saber que cerca de 30% das microempresas fecham as portas no primeiro ano. Existem alguns fatores que contribuem para isto, como sociedade, problemas pessoas, má gestão, dentre outros. Dentro desses fatores existe a falta de planejamento, que é apontado por alguns especialistas como um dos fatores que mais contribuem para esta estatística. Por isso vamos enfatizar mais uma vez a necessidade de planejamento, cumprimento e realinhamento.

Então vamos planejar. E por onde começamos nosso plano financeiro ? O mais fácil é tentar identificar o que queremos -todos sonham com o próprio negócio, todos tem uma idéia de como quer seu negócio- e identificando o que queremos, podemos estimar o nosso investimento inicial, que é o valor que vamos precisar para abrir o negócio.

Nesta fase, podemos ver claramente que os itens levantados na fase de coleta de dados serão fundamentais. Informações mercadológicas, classes sociais atingidas, área geográfica, tudo será usado para moldar o investimento inicial. Embasado nestes dados é muito mais fácil identificar os investimentos necessários. Podemos assim verificar como é a estrutura de nossos concorrentes, qual o nível de requinte necessário para nosso ponto, que tipo de atendimento vou ter que oferecer, onde será mais adequado instalar meu negócio.

Vamos identificar alguns itens que temos que levantar para investimento inicial:

Compra de máquinas, móveis e utensílios em geral. É interessante montar uma tabela com tudo que deverá comprar, a quantidade, valor unitário e valor total. Um ponto importante neste item, que é ressaltado pelo SEBRAE, é que não precisamos comprar tudo de uma vez, devemos analisar as opções pois alguns item, além da compra do produto novo, teremos a opção de locação, compra do produto usado e até a terceirização daquele serviço específico feito pelo equipamento.

Despesas pré-operacionais, que são as despesas necessárias com os seguintes itens: abertura da empresa, estoque inicial de produtos, material de consumo, reforma do imóvel, licenças para funcionamento, etc. Sei que a licença está implicitada na abertura da empresa, mas deixei a redundância para alertar sobre os problemas com licenças para abertura, é muito importante consultar um bom contador antes de abrir o negócio para verificar as restrições quanto ao funcionamento de empresas enquadradas em algumas atividades, pois existem licenças especiais que demoram tempo para serem expedidas, existem restrições quanto ao local de funcionamento.

É importante não confundir investimento inicial com investimento total. O investimento inicial é o que precisamos para abrir deixar a empresa em um ponto onde podemos começar a trabalhar, já o investimento total prevê uma blindagem para a empresa, que inclui o investimento inicial e também outros itens importantes como capital de giro, caixa mínimo, estoque.

No próximo post vamos ver os demais itens do investimento total. Ao final desta fase já podemos ver algumas necessidades de investimento para o nosso negócio e ao final do próximo post vamos começar a perceber se nosso negócio é realmente viável (lembre-se, viabilidade e potencial do negócio são duas coisas diferentes, você pode ter uma idéia de negócio com grande potencial e ela pode não ser viável para sua situação atual, mas isso não impede que o plano de negócio te ajude a viabilizar o negócio através de investidores).

Um abraço a todos,

Robson Garcia

robson@dreamvix.com.br

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Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 2

Posted by Robson Nery Souza Garcia em quinta-feira (29), outubro, 2009

Este post faz parte da série: Verificando a viabilidade do negócio
Verificando a viabilidade do negócio – Coleta de Dados
Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 1

finplanPara analisar a viabilidade de um negócio, é primordial que o plano financeiro esteja bem alinhado e com o máximo de riqueza possível -não esquecendo que o plano financeiro é um item do nosso plano de negócio e trabalha em conjunto com os demais planos para aí sim, se tornar um documento sólido para análise da viabilidade.

Temos que entender como vamos montar nosso plano financeiro. Nele, devemos colocar informações sobre como começar o negócio, nossos custos fixos e variáveis, despesas fixas e variáveis, investimentos, financiamentos, o quanto vamos precisar para “girar” o negócio e as projeções para o futuro.

Custos, Despesas e Investimentos
Existe uma grande confusão entre estes itens, em especial entre custo e despesas. Vamos esclarecer cada um dos itens e ressaltar a importância deles no nosso plano de negócio, e em especial em nosso plano financeiro.

Custo – o custo está diretamente relacionado com o produto/serviço que você pretende fornecer. É o que você irá gastar para produzir/prestar o serviço. Podemos classificar como custo os gastos com matéria-prima, aluguel de fábrica, aluguel de andaimes, mão de obra diretamente ligada a produção/prestação deste serviço. Lembrando que, deve existir uma ligação direta com a produção do bem ou prestação do serviço.

Despesas – as despesas são despesas mais administrativas. São gastos com a administração do negócio e também os gastos gerados com a comercialização do produto/serviço. Aluguel, água, luz, telefone, funcionários administrativos, material de escritório, material promocional, comissão de vendas.

Fixo ou Variável ??? É, em custos e despesas temos essa subclassificação que nos ajuda e muito a visualizar nossa saúde financeira.

Fixo é um custo ou despesa que você é obrigado a pagar, mesmo que não produza uma só unidade ou não atenda um só chamado de serviço. Imagine que você tem uma papelaria, e passe um mês sem vender nada, nem ao menos um lápis, você terá que pagar aluguel, seus funcionários, conta de água, luz, condomínio. Da mesma forma, se tiver uma pequena fábrica e produza nada esse mês, terá que cobrir todo o custo de aluguel, funcionários, etc.  Lembrando de classificá-los corretamente em custos/despesas.

Variável – Como o nome já diz, estes custos/despesas variam de acordo com a produção/comercialização. Se você tem uma serralheria, produz portões de aço, e em sua produção, usa muito solda elétrica, assim, quanto mais produzir, maior será seu gasto com energia elétrica. Podemos ver claramente que o gasto com energia é relacionado à produção, logo se aumentamos a produção, aumentamos nosso gasto, que neste caso é um custo variável.

É importante gravar que fixo e variável não é determinado por uma conta que sofre variação apenas, uma conta de telefone da unidade de produção de uma fábrica de tijolos é um custo fixo, mesmo que a cada mês seja um valor diferente, ela não tem uma relação direta com o aumento da produção. Devemos ficar atentos ao fato que existem maneiras diferentes de classificar um gasto como custo/despesa como sendo fixo ou variável. Muitos consideram uma unidade de tempo para isto, outros consideram uma unidade de produzida.

Investimentos – O investimento é um gasto aplicado para aquisição de bens. Existe uma certa confusão em classificar um bem que irá para produção/serviço como investimento ou custo. O que devemos analisar nestes casos é o tempo de vida do equipamento, se o bem adquirido será utilizado por um período longo de tempo, classificamos como investimento, será um agregado para melhorar a produção/capacidade produtiva e não somente um item rotativo na linha de produção, que deverá ser trocado constantemente.

Ok pessoal, mais a tarde estarei estendendo o post… infelizmente o tempo está muito curto essas duas últimas semanas… mas vamos entrar no ritmo novamente.

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Verificando a viabilidade do negócio – Planejamento – Parte 1

Posted by Robson Nery Souza Garcia em segunda-feira (19), outubro, 2009

startup-business-planPrimeiro as desculpas pela demora para continuar este post. A semana foi muito corrida. Decidi dividir o problema e vamos trabalhar com o planejamento por partes. Iria dar uma visão superficial deste tema, mas como recebi várias questões relacionadas ao planejamento, vou abordá-lo de forma mais completa, incluindo outras variáveis que envolvem o planejamento da execução em si do negócio.

Mas prá que devo planejar ? O planejamento é a fase fundamental para todos os projetos -podemos encarar a abertura de um negócio como um projeto- é nesta fase que realmente temos uma visão mais aprofundada do que vamos enfrentar pela frente.

É mais comum no Brasil os negócios começarem com base no capital e na perspectiva de ganho, e muitos não colocam no papel todas as variáveis que vamos precisar para verificar se existe viabilidade e também qual o rumo devemos tomar para ser um negócio sustentável.

A fase de coleta (clique para acessar) serve de entrada para a execução do planejamento. É com base naquelas informações que vamos confeccionar nosso plano de negócio, por isso a importância desta primeira etapa, que deve ser cumprida a risca e com a maior riqueza de informações possível.

Mas o que podemos planejar ? O planejamento envolve várias áreas de conhecimento: financeira, recursos humanos, marketing e para negócios onde existe alguns outros parâmetros de sucesso podemos agregar mais áreas de conhecimento. Como exemplo, se um negócio tem como fator de sucesso para sua consolidação o tempo -um nicho de mercado que se abriu e que deve ser explorado de imediato- podemos ter ainda gestão do tempo.

Como o foco maior das pessoas está no planejamento financeiro, vamos começar a parte 2 falando desta área de conhecimento. Estou elaborando alguns modelos de documento para ajudar na elaboração dos planos.

Fiquem a vontade para questionamentos e sugestões.

Robson Nery Souza Garcia
robson@dreamvix.com.br

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Organizações como agentes de mudanças e a influência da sociedade

Posted by Robson Nery Souza Garcia em segunda-feira (19), outubro, 2009

influenciaUma visão importante do administrador hoje, seja ele administrador de uma empresa, de uma organização, líder comunitário, é a visão de como sua organização pode influenciar e é influenciada na sociedade atual.

Não quero abordar as ações sociais, marketing, etc. que podem ser feitas para influenciar e tal. O que quero é mostrar  que todos nós influenciamos e somos influenciados, e que essa visão sistêmica deste processo pode ser favorável para um convívio sem atritos entre as organizações e os meios onde atuam. O importante é saber identificar os pontos fortes e fracos desta relação entre você (como organização, como líder) e o meio onde atua.

Como se dá esta influência ? A influência é algo que interfere direta ou indiretamente no meio, causando mudanças, sejam elas benéficas ou maléficas Por isso classificamos como agentes de mudança. De uma forma ou outra, alguma mudança existe para se adequar a esta influência causada. Na maioria das vezes, o que vemos é uma adequação do menor ao maior (jogo de poder, nem sempre maior e menor é a relação de poder econômico, existem outros fatores como mobilização, network, etc.). O menor, sem poder para influenciar o maior, acaba se moldando a este novo cenário.

Existem alguns casos clássicos abordados pelos grandes autores, mas me identifico melhor com o cotidiano.

Vamos ao primeiro: um caso típico do cotidiano são os lava-jatos. Eles normalmente ocupam o espaço físico de sua propriedade e ainda monopolizam as vagas de estacionamento alheias. Podemos identificar claramente como eles influenciam na vida daqueles que necessita de estacionamento naquela região.

Mas vamos descer mais um nível e analisar o prejuízo que podem estar causando ao meio em que estão situadas (só vamos deixar bem claro que, estamos falando daqueles que trabalham da forma como foi exposto neste cenário).
Você abriria um negócio em uma região onde seus clientes não achariam estacionamento, pois a maioria ficam ocupadas ou estão demarcadas pelo lava-jato ? É, acho que a resposta para esta pergunta é não. Com tantos pontos comerciais, acho que o mais provável seria achar um local mais adequado aos clientes.  Ampliando um pouco mais o nosso ângulo de visão, podemos perceber que as atitudes desta empresa vão refletir na sociedade local, influenciando empresas sobre a decisão de se instalarem nas redondezas.
E você, agora no papel de morador, sabendo do incômodo causado por essa empresa, se sente confortável em levar seu carro para lá, sabendo que espalham todos na rua, que tem hora que você mesmo, morador do bairro, não consegue estacionar por causa dessa prática ? Além de não levar, é comum que as pessoas julguem e divulguem negativamente a imagem daquela empresa. Gerando um ciclo de influência negativa para todos.

A influência exercida gera reflexos, positivos ou negativos no meio onde vive.

Imagine um cenário diferente, onde o lava-jato mostrasse uma postura diferente, se organizando melhor e apenas mantendo em seu estabelecimento um número adequado de veículos, seja através de agendamentos ou até mesmo buscando os veículos, oferecendo maior segurança aos seus clientes (já que os carros estão na rua e sem supervisão), deixando o espaço livre para a rotatividade dos clientes das demais empresas da região. A influência neste cenário seria diferente do cenário acima, no mínimo deixaria de criar uma restrição à sociedade local e ainda, posso observar que o trabalho organizado acaba gerando um diferencial em relação aos demais, já que carro é paixão nacional e quem tem trata como um filho, e pré-supõe que um ambiente organizado é mais adequado para deixar seu veículo em mãos estranhas. E porque não oferecer serviços a quem está com o carro estacionado ? Seria interessante também a possibilidade de parcerias com as empresas locais, quem sabe um valor agregado para as empresas parceiras, que poderiam oferecer desde duchas-grátis até um serviço de segurança. E ainda, tem oportunidades junto à comunidade local que poderiam ser exploradas.

No cenário apresentado, por mais simples que seja, podemos ver também que, a sociedade é influenciada pelas empresas e também exerce influência, por causa dessa influência, que no primeiro cenário é negativa, uma região pode deixar de ser cliente, forçando uma empresa a mudar sua postura.

É comum empresas mudarem a rotina das pessoas. Recordo-me da instalação de uma fábrica no nordeste há anos atrás (infelizmente não me lembro o nome). Mudou todo o perfil de uma região. Onde predominava a pobreza, a falta de esperança, o total descaso da sociedade e do governo, agora predomina um ar de dignidade, podendo manter suas famílias com um mínimo de conforto, ter acesso à educação e saúde (ambos fornecidos pela empresa) e ver seus filhos irem para a escola (instalada pela prefeitura após a implantação da fábrica). A vida das pessoas e o perfil da região mudaram completamente, a falta de emprego e descaso eram os grandes problemas da região. O interessante neste caso é a visão estratégica da empresa, que identificou na região uma possibilidade de promover o bem social e ainda promover um grande ganho para a empresa, que investiu em treinamentos e alguns benefícios e em contrapartida, ganho propaganda grátis e um caminhão de dinheiro em isenção de impostos por um longo período de tempo.

Me recordo também de uma boate, onde investiram muito dinheiro em equipamentos, divulgação. Um local bastante badalado. No final das contas, houve um processo judicial, que julgou o local inadequado para tal atividade. Focaram no público-alvo, e esqueceram de olhar quem estavam influenciando. E como agente de mudanças, esbarrou em outro agente de mudança, que na época, se não me engano, era um desembargador que residia em um edifício próximo e estava sendo bastante incomodado com a perturbação causada.

Nas grandes empresas esta visão deve ser bem ampliada, recentemente tivemos na mídia alguns casos interessantes, como a construção de uma siderúrgica chinesa em conjunto com a Vale em Anchieta(ES), o lançamento foi lindo, incluía participação da sociedade, cultura local, patrocinadores de peso. Só esqueceram do meio ambiente, a influência da operação da empresa na região geraria um problema muito grande para a população e o meio ambiente em geral: iria faltar água. Todo o projeto foi vetado e o investimento perdido (a Vale está reestruturando o projeto para uma nova investida, mas o prejuízo já está contabilizado).

Gosto muito de cultivar o que aprendi uma vez em uma palestra em 1998 se não me engano, acho que foi com o presidente da HP Brasil na época. Ele chamava de atitude ecológica nas ações. Ele cultivava a idéia de, ao ter que tomar alguma atitude, seja em relação a qualquer coisa, primeiro observar o ecossistema ao qual está associado, tentar prever o que e quem seria afetado e refletir sobre todas as variáveis para assim, chegar a decisão de tomar ou não tal atitude.

O que temos que enfatizar é a presença das organizações como agentes de mudança, sua ações provocam mudanças. E lembre-se quando falamos em organizações, estamos generalizando. Pensem em como o governo influencia nossas vidas quando aumenta um imposto, nos caras-pintadas em 1992, na mídia e nos grupos de interesses por trás dos caras-pintadas. É realmente um jogo que pode ser bem jogado para o bem ou para o mal. O ideal (o que eu acredito) é que haja realmente o conceito de ecologia associado às ações.

Um abraço a todos

Robson Garcia
robson@dreamvix.com.br
Diretoria

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Verificando a viabilidade do negócio – Coleta de Dados

Posted by Robson Nery Souza Garcia em segunda-feira (12), outubro, 2009

plano de negócioÉ comum aos empreendedores começarem seus negócios na euforia do seu sonho. Colocam a mão na massa, mas se esquecem de planejar seu negócio, que de acordo com uma pesquisa do SEBRAE entre os empresários brasileiros, o planejamento é a área de conhecimento mais importante nos primeiros anos de atividade da empresa.

Itens importantes deste planejamento são aonde quer chegar, como e quando. Estas informações são cruciais para não sua empresa não ficar nas estatísticas das empresas que fecham nos primeiros anos de atividade.

O plano de negócio é um documento essencial para medirmos o nível de viabilidade do negócio, e fornece informações valiosas para a montagem/manutenção do negócio. E lembre-se: nem sempre um negócio é viável, por mais que pareça uma grande idéia.

O plano de negócio dá uma visão mais ampla do negócio proposto ou já constituído. Com ele podemos obter informações como pontos fortes e fracos, necessidade de capital, lucratividade, despesas fixas e variáveis, identificar riscos através de simulações, mapear cliente e concorrentes, identificar diferenciais. Permite uma visão mercadológica, técnica, jurídica e organizacional do negócio, e inevitavelmente, uma melhoria no negócio pela riqueza de informações.

E mais o que podemos obter através do plano de negócio? Ele fornece uma visão clara de como o negócio irá funcionar. Assim teremos um documento formal que será usado como diferencial para obtenção de sócios, investidores, financiamentos e parceiros comerciais. Outra função do plano de negócio é poder comparar o que está sendo realizado com o previsto, podendo identificar problemas e corrigir rotas.

Elaborar o plano de negócio requer um esforço por parte do empreendedor. A coleta de informações ricas e confiáveis são de suma importância neste processo, que é a base para montar o plano de negócio. Neste primeiro momento vamos falar da Coleta dos dados. A coleta é a fase crucial do plano de negócio. Você deverá reunir informações sobre a sua empresa, sobre o mercado, sobre os produtos, classes sociais atingidas, áreas geográficas, enfim, tudo que pode influenciar os resultados de sua empresa positivamente ou negativamente. Para elucidar essa questão, é necessário pensar em alguns itens que devem ser atendidos (se estiver enquadrado em seu ramo de negócio):

Características da empresa:
especificar o nome, o que vou oferecer, a localização, produtos e serviços que vou oferecer, saber qual o meu know-how neste ramo de atividade.

Produtos/serviços:
listar cada produto e serviço oferecido, identificar quem vai produzir, como e também fornecedores de matéria prima; é importante saber períodos de influência no mercado desse produto, de suas matérias-primas; identificar o que diferencia meu produto/serviço e porque alguém compraria de mim; identificar concorrentes e comparar produtos/serviços em relação a preço, qualidade, atendimento, etc. e identificar o que posso melhorar para ganhar em competitividade.

Pessoal:
agora já podemos identificar a necessidade de funcionários, já que temos o que vamos produzir, quem e como; identificar capacidades e detalhar salários, encargos e definir modo de seleção.

Avaliação mercadológica:
identificar seus clientes, traças seus perfis; identificar hábitos de compra dentro do seu negócio; traçar o modelo de venda (direta, em domicílio); estimar ticket médio de cada cliente e por perfil; e determinar condições de pagamento; é importante não deixar de fora análises sobre comportamento governamental, evolução tecnológica, sazonalidade, em geral, fatores externos que podem influenciar no negócio.

Avaliação financeira:
identificar os itens que devem ser investidos no início do negócio (reforma, máquinas e equipamentos, taxas, etc.); identificar custos e despesas fixas, custos variáveis; impostos; definir custo unitário de cada produto/serviço; preço de venda; definir ponto de equilíbrio; definir o lucro estimado; modelo de retirada; questões relativas à abertura do negócio (taxas, procedimentos, consultorias, etc.); verificar o comportamento do setor.

Finanças Pessoais:
é importante levantar todos os bens, recebimentos, gastos pessoais, valores necessários para se manter, já que o negócio poderá influenciar diretamente na sua vida pessoal.

Tempo:
definir horário de trabalho e verificar tempo de retorno do investimento.

Em um próximo artigo vamos detalhar a montagem do plano de negócio.

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Business Inteligence (BI) – Uma visão diferente

Posted by Robson Nery Souza Garcia em sexta-feira (9), outubro, 2009

biO termo BI significa Inteligência nos negócios, ter o máximo de conhecimento, de forma organizada e com o máximo de variáveis possível para ajudar no processo decisório. Muitos fazem uma analogia desse tipo de inteligência com a citação de Sun Tzu, em seu livro A Arte da Guerra, onde ele fala sobre todo o conhecimento necessário de fraquezas e virtudes de seus inimigos para conseguir planejar ações corretas.

Mas vamos falar de tecnologia. É interessante como a tecnologia pode mudar os rumos de um empreendimento. No atual cenário, com a globalização, o acesso a informação, a concorrência com mercados emergentes e com baixo custo de produção como a China, cria a necessidade de tomada de decisões cada vez mais just-in-time.

Essas decisões estratégicas são embasadas através de várias variáveis como economia, mercado, demanda, produção, matéria-prima, e a lista não para por aqui. É um trabalho árduo organizar todas estas informações e ainda mais custoso fazer a análise destas informações, levando em consideração ainda que teremos que analisar não apenas números frios e exatos, mas também os relacionamentos implícitos e explícitos entre cada par ou grupo de variáveis.

E como fazer tudo isso tendo como fator primordial o tempo ? O tempo do ciclo de vida de um  planejamento estratégico está se encurtando a cada iteração, e é comum ter que corrigir o rumo muito mais vezes do que o habitual. E para cada correção o gestor deve procurar agregar o máximo de informação possível, tanto do cenário atual quanto projeções de cenários futuros. É aí que a tecnologia faz a diferença!

Estamos acostumados com sistemas transacionais (ST). Registram dados sobre o cliente, as vendas, as compras, mostram o fluxo de caixa. Podemos dizer que ST é um sistema necessário a todas as organizações, que serve para operacionalizar a empresa. Mas o que fazemos com todas as informações armazenadas ? Relatórios ! É, na maioria dos casos, relatórios são gerados, analíticos ou sintéticos, que trazem um “resumo” do que foi o resultado operacional da empresa.

Precisamos de mais! Vamos pensar em um cenário simples para ilustrar tal necessidade:
Uma cafeteria que comercializa variados tipos de pães, doces e bebidas quentes e frias pode facilmente identificar em seus relatórios uma vendagem maior de pão de queijo e café nos dias frios, sanduíche natural e suco nos dias quentes e um equilíbrio entre os demais produtos em outros períodos.
Assim, o gestor vai indicar que produtos devem ser produzimos em maior escala e quais serão produzidos em menor escala. Mas será que estas informações foram realmente a base de conhecimento necessária à tomada de decisão deste gestor ? Então vamos abrir um pouco nosso pensamento para as questões que podem influenciar nos hábitos de consumo e também de relação entre produção (custo de matéria prima, disponibilidade) relacionados a esta cafeteria:  feriado, épocas festivas, datas especiais, véspera de verão, véspera de carnaval, época da seca (influencia e muito no preço do leito e seus derivados), época de produção de determinadas frutas e grãos necessários à produção de seus produtos, crise de alimentos, alta do dólar.

Vamos parar por aí. Um sistema transacional não fornecerá meios necessários para imputarmos tais variáveis e nem uma camada de aplicação com indicadores adequados (gráficos, imagens, relatórios diferenciados).

BI significa inteligência nos negócios, e é exatamente isto que esta técnica propõe, dar inteligência aos negócios coletando, organizando, transformando e disponibilizando informações, e assim transformando-as em conhecimento. Esse conhecimento é a base para extração de visões diferenciadas de seu negócio. Com base no cenário apresentado e com uma boa ferramenta de BI, seria simples extrair o comportamento de vendas no período da seca por exemplo (e esta análise pode ser por ano, por triênio, etc). E neste novo cenário, caminhar para outros níveis de detalhamento. Seria muito fácil relacionar este conhecimento extraído com o valor/disponibilidade de matéria-prima. Vimos então que, com base nas informações já existentes provenientes dos ST´s e que está disponível em todos os negócios informatizados, podemos gerar um conhecimento mais profundo e abrangente de nosso negócio, tomando decisões mais precisas.

E é para este fim que surgiram os Sistemas de Informação Gerencial, os Sistemas de Apoio à Decisão. São sistemas fortemente apoiados por técnicas de BI,  voltados para o refino de informações coletadas, disponibilizando-as de forma diferenciada, dando uma visão mais sumarizada e pertinente às tomadas de decisão nos vários níveis.

Como já foi dito, as informações geradas pelos sistemas transacionais são como ouro, precisam ser garimpadas e trabalhadas para vermos assim, podemos obter o maior valor possível. E o interessante é que podem vir de várias fontes: podemos extraí-las de nossos sistemas, comprar informações como clima, dados econômicos, previsões de mercado. Assim, o trabalho consiste em coletar, organizar e transformar estas informações em um formato adequado à análise.

Um processo para desenvolvimento de um sistema baseado em BI deve ser bem estudado, existem áreas de conhecimento a serem levantadas, fontes de informação que deverão ser mapeadas, necessidades dos gestores, transformações necessárias, preparação de cargas de dados, e algumas outras etapas que vamos abordar em um tópico mais técnico.

Até o mais simples dos negócios pode se beneficiar com acesso a estes sistemas, infelizmente, sistemas de BI ainda são uma realidade para as grandes empresas, até pelo foco dados pelas softhouses a este segmento.

Um abraço a todos, e obrigado pela audiência (recepção de autoridade ou pessoa grada a quem deseja ser ouvido por elas).

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Maslow e a Teoria da motivação humana – Parte 3

Posted by Robson Nery Souza Garcia em terça-feira (6), outubro, 2009

Para quem não acompanhou, segue o link para parte 1 e parte 2.
Maslow e a teoria da motivação humana – parte 1
Maslow e a teoria da motivação humana – parte 2

Vamos agora terminar o artigo e falar sobre as necessidades mais alto nível da pirâmide de Maslow: Amor e Relacionamento; Estima e Realização Pessoal. Acho que são necessidades colocadas como alvo por todos, mas também são necessidades vistas como inalcançáveis. Talvez por este fato, a teoria de Maslow seja tão realista, pois prevê um ciclo das necessidades, assim que uma é alcançada elegemos outra prioridade em nossas vidas (pessoal e/ou empresarial).

maslow_amor_relacionamento

As necessidades de amor e relacionamento são as necessidades que o ser humano tem de afeto, carinho, aceitação social. Os pontos-chave deste nível da pirâmide são os amigos e a família. É uma busca constante do ser humano, os laços familiares alimentam essa dependência e a rede de relacionamentos é sustentação para um reconhecimento social. Reconhecimento este que não reflete ser um destaque social (veremos isto mais adiante) mas sim, em estar inserido na sociedade, fazer parte dela. Ser reconhecimento como um membro integrante de uma rede.

Se sentir em uma família no seu ambiente de trabalho também é uma necessidade real. As pessoas têm necessidade de permanecer em grupo, por isso, encontramos hoje em dia várias “panelinhas” nas empresas. E cada grupo desenvolve suas estratégias para permanecer forte perante a empresa e assim, o alinhamento entre as ações dos grupos quase sempre não está posicionado com os objetivos estratégicos das organizações. Os conflitos de interesse são constantes, e logo logo veremos a contaminação do ambiente.

Mas como manter os colaboradores em família? Criando uma grande família, onde cada membro tem uma participação fundamental na manutenção familiar. Mas nada é perfeito, e como nas famílias, sempre haverá conflitos, mas existe sempre uma hierarquia e um apaziguador. O papai sempre tenta gerenciar os conflitos sem favorecer um filho.. e assim devemos proceder, sem deixar ninguém mal amado em nossa grande família. Um filho mal amado, sempre vai procurar amor em outro lugar !

maslow_estima

Este nível retrata a fase mais bonita do ser humano. A auto-estima! É um estado de consciência. Nessa necessidade procuramos ter um nível maior de conhecimento, de respeito por parte dos outros, realização de conquistas pessoais, respeitar os outros. Com a satisfação dessas necessidades chegamos a autoconfiança, uma geração de sentimento de auto-estima, de capacidade emocional e intelectual. Nesta fase se aplica o reconhecimento por parte dos demais indivíduos do seu convívio.

Particularmente, é a necessidade que mais gosto de ajudas as pessoas a alcançar. E o retorno também é muito satisfatório. Atos simples dentro das organizações ajudam as pessoas a conquistarem esta tão procurada estima. Um simples elogio, um segundo para ouví-las, agradecimento às suas ações (mesmo que você ache que já está pagando), um bom dia.

Lembro-me de quando fui contratado por uma empresa para um cargo de nível alto na hierarquia da empresa, saí de Minas para esta empresa e no primeiro dia, cumprimentei todos e parei prá conversar com a faxineira, uma senhora. E da mesma forma no segundo e no terceiro dia. Foi então que, no quarto dia, um funcionário da parte administrativa perguntou se podia me fazer uma pergunta e prá minha surpresa a pergunta foi: “Como que você, com um cargo alto na empresa, pode parar prá conversar com a faxineira ??”. Fiquei abismado e respondi: “Como seria seu dia se ela não estivesse aqui ?” Parem e reflitam: o que você pode fazer para tornar o dia de seus companheiros mais agradável ?

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Como alcançar o todo da pirâmide ? Parece tão alta, tão distante. Moralidade ? Ausência de preconceito ? Aceitação dos fatos ? É, realmente complicado subir tão alto. Ainda mais com tantas outras necessidades a alcançar antes de querer chegar ao todo. Este nível não é alcançável sem experimentar os demais níveis, e que o alcança consegue, mesmo que por instantes de tempo, uma plenitude !

É, são colaboradores com este nível de motivação (procurando o topo da pirâmide) que fazem as organizações prosperarem. Cuidado para não dificultar esta escalada identificando erroneamente estes indivíduos como ameaças aos objetivos estratégicos. Quantas vezes não encontramos aqueles funcionários que tem um excelente salário, tem reconhecimento, é dedicado ao seus deveres, mas mesmo assim, se preocupa com as pessoas ao seu redor, se compromete em melhorar sempre, mesmo que não seja assuntos de sua competência. Claro que nem sempre serão “resolvedores”, mas se bem assistidos, poderão fazer da equipe um verdadeiro time.

Gosto de fazer uma analogia com o Zidane, craque da seleção da França. Meio de campo consagrado… uma facilidade para distribuir o jogo, organizar os jogadores, democrático nas ações, sereno, resolve qualquer problema… é.. sei que estão pensando naquela cabeçada que, provavelmente tirou a chance da França de conquistar um novo título mundial. É aí que o ciclo recomeça. Claro que não nessa proporção…

Um passo de cada vez, continue escalando sempre para alcançar o topo.

A teoria de Maslow é bastante ampla, e se enquadra bem na maioria dos casos. Um questionamento sobre esta teoria é que, nem sempre a motivação humana está centrada em suas próprias necessidades. Contra exemplos para a teoria seriam pessoas que se dedicam ao próximo ao máximo, esquecendo de suas necessidades e priorizando as necessidades alheias. Particularmente, acho que estas pessoas se enquadram lá no topo da pirâmide!

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